terça-feira, 24 de julho de 2018

Aula-Palestra com a professora doutora Maria Tereza Barreto de Oliveira


Tendo em vista o espetáculo “Dom Quixote em Parnamoscou”, previsto para os dias 7, 8 e 9 de dezembro/18, trouxemos a professora doutora Maria Tereza Barreto de Oliveira, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, autora do livro “Dom Quixote da Taboa”, prefaciado por mim, lançado em 2015. 

No último dia 18.7.18, ela fez uma síntese sobre o cativante personagem Dom Quixote, explicou o que a fez inspirar-se nele e em seguida falou sobre a sua obra. O evento ocorreu às 9 e às 14 horas, e também contou com a participação de pais, alunos e professores-formadores do projeto “Um rio que flui para o mar da leitura”.



  

Abaixo: imagens do livro e flagrante do dia do lançamento, em 2015.








Escola Doméstica em 1920 e imediações


Vista da Ribeira no início do século XX, vendo-se à esquerda a área da Vila Barreto, residência do industrial Juvino Barreto. No centro o esboço atual da rua Sachet e à direita o prédio da Escola Doméstica. Era parte do terreno que pertenceu ao professor José Gotardo Emerenciano, e abrangia quase a terça parte do bairro. Foto: João Galvão.
 No lado oposto vemos a avenida Junqueira Aires, rua onde se encontra a casa de Câmara Cascudo, atual Ludovicus Instituto Câmara Cascudo. A fotografia registra as comemorações ao centenário da morte do padre Miguelinho, ocorrido em 12 de junho de 1917, na avenida Junqueira Aires.Foto: Manoel Dantas.


Prédio ao lado da Escola Doméstica antiga, na Ribeira, hoje pertence ao Salesiano, o qual o abraçou quase totalmente. Alguma parte foi descaracterizada, mas, olhando bem, ainda se tem boa noção de sua composição.


Antiga ponte que se situava na Praça Augusto Severo, Ribeira, em Natal. Toda essa área era pantanosa, decorrência do mangue pré-existente. A foto, abaixo, deixa evidente a água do pequeno riacho posteriormente aterrado. Vê-se defronte a ela a Estação Ferroviária. A foto atual evidencia apenas a ponte. Do rio restou apenas as lembranças marcadas nas imagens. Muitos não entendem a razão dessa ponte, apelidando-a de "ponte que leva nada a lugar nenhum". Até tem sentido, mas no passado ela realmente tinha fundamento, embelezando a velha praça.