“Qual
é a origem de tantas monstruosidades que vemos produzidas em todo lugar pela
civilização e alimentadas pelo hábito?
Não
é preciso procurar muito para trazê-la à luz, porque ela está clara por toda
parte.
A
descrença!
E de
onde vem este flagelo destruidor?
Da
educação”.
(Nísia Floresta, 1857)
 |
O
autor deste blog, Luís Carlos Freire, sua irmã Regina e a nossa Nísia
Floresta ao centro. A 'escultura' é de autoria de Lucimare Bata, artista
sulmatogrossense. A obra de arte foi parte dos elementos decorativos de
um pelotão que homenageou a nossa ilustre potiguar no desfile do dia 7
de setembro de 2017. O livro que ela segura faz parte do projeto "Nísia
Floresta Uma Mulher a frente do seu tempo" (2006) e integra a biblioteca
do Centro Cultural, cuja insigne potiguar é estudada, graças ao
trabalho que fazemos no município. |
Dia de encontro com minhas raízes pantaneiras. Visitei minha irmã, responsável pelo Centro de Cultura e pelo Museu local, visitei a aldeia dos meus irmãos índios Kaiuwás, encontrei-me com Nísia Floresta, Manoel de Barros, Helena Meirelles, Almir Sater...
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