“Ó
minha pátria querida, Éden desse mundo imenso e extraordinário, reaparecido ao
olhar deslumbrado de Colombo, deixa, ah! deixa livremente explodir de teu nobre
peito o grito humanitário, que sufocas penosamente, por força dos deploráveis
preconceitos transmitidos por teus antigos dominadores de além-mar! Sê consequente
com as instituições livres que te regem, com a religião que professas: quebra,
oh! Quebra os grilhões de teus escravos! Por este ato de justiça de filantropia,
torna-te inteiramente digna da fama de generosa bondade que te atribuem aqueles
que desconhecem tuas outras virtudes!”
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