“O
povo sempre me interessou muito. Gosto de, por toda parte estudar suas virtudes
e seus esforços na luta mais ou menos enérgica, mais ou menos contida contra a
tirania que o esmaga ou contra a hipocrisia que busca desnaturalizá-lo e
aviltá-lo. Também não fico indiferente em ver de perto a fisionomia do chefe da
nação que visito e cujos traços, apesar da máscara que sempre carrega,
permitem, às vezes, ler os sentimentos que o fazem agir para os homens que
governa”.
Nísia Floresta escreveu isso ao visitar o Vaticano
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