Certa vez Benthoven se apresentaria num dos mais imponentes e sofisticados teatros de Berlin (Alemanha). Então ele recebeu um bilhete em que se lia:
“Toque tal peça. Barão Fulano de Tal (proprietário das maiores plantações de uvas locais, donos de cinco castelos, terras e animais a se perder de vista)”.
Beethoven leu e escreveu n’outro bilhete:
“Não vou tocar.
Ludwig Van Beenthoven (proprietário de um cérebro)”.
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