Deitei o raminho moribundo no braço seco da árvore.
Ele meio que hibernou-se da pocinha aquietada ali da chuva.
Então dorminhou-se em relvas e serenos, esquecido.
Escorridos seis meses o galhinho orquidou-se de vida...
A mais linda vergôntea amanheceu agradecendo de verde o seu milagre de viver...
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