terça-feira, 21 de maio de 2024

 


Deitei o raminho moribundo no braço seco da árvore. 

Ele meio que hibernou-se da pocinha aquietada ali da chuva. 

Então dorminhou-se em relvas e serenos, esquecido. 

Escorridos seis meses o galhinho orquidou-se de vida... 

A mais linda vergôntea amanheceu agradecendo de verde o seu milagre de viver...

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