Enquanto
os países civilizados detêm índice zero de violência, são referência em
cidadania e educação, potenciais investidores no esporte e na educação – no
Brasil, tira-se dinheiro exatamente do Esporte para investir na segurança
pública.
É certo que a violência
tomou conta do Brasil. Chegou até aos locais mais impensados, como sítios e
fazendas, mas tirar dinheiro do Esporte é um ato insano. Chega a ser surreal.
Sem contar as trapalhadas desse mísero governo sem capacidade gestora, o qual
faz e amanhã desfaz, numa sucessão de medidas absurdas.
Vimos no poder um
verdadeiro circo de horrores, permeado de pessoas mau educadas, desinformadas,
que agem ignorando a Constituição Brasileira, como se o que pensasse pudesse ser
jogado ao povo sem deliberação das partes. Para piorar só pensam em tirar dinheiro
dos mais pobres.
Por que não tiram dos deputados
estaduais, federais e dos senadores?
É vergonhoso sermos
expostos ao mundo inteiro como o Congresso mais caro do mundo.
A verba destinada mensalmente
a um senador é capaz de construir um hospital de pequeno porte. Vejam a
discrepância. E dizem estar a serviço do povo.
Enquanto as crianças
brasileiras pobres mal têm direito à merenda escolar, pois até isso lhes subtraem,
deputados estaduais, federais e senadores nadam em dinheiro com auxílio para
tudo.
Quem menos precisa de
auxílio é que mais o recebe.
É auxílio gasolina,
auxílio carro-particular, auxílio telefone, auxílio moradia, auxílio bolsa de
estudo para os filhos, enfim é tanto auxílio que fere a dignidade dos brasileiros
que verdadeiramente trabalham.
Sem contar o número
gigantesco de funcionários desses senhores, incluindo chefes de gabinetes, assessores,
secretários, enfim é tanta gente ganhando altos salários, atreladas aos mesmos
que se fossem destinadas às Ongs e instituições sérias, as fariam funcionar
melhor. Enfim, o Brasil funcionaria melhor.
Que palavra usar para
chamar esses senhores? Nem precisa dizer. São isso mesmo.
A reforma que o Brasil
precisa é fluência da ética, da justiça, do respeito e da dignidade aos
brasileiros.
Um deputado estadual,
federal e um senador deveriam receber por mês trinta mil reais e ter, no máximo,
três funcionários como acontece nos países plenamente civilizados. Esses trinta
mil reais seriam divididos entre ele e seus funcionários, a manutenção de
material de expediente, limpeza e divulgações.
As eleições deveriam
ser assim: lançava-se os nomes apenas nas mídias, sem panfletos e comícios,
apenas um debate, e quem quisesse, e se quisesse, votaria. A manutenção nos
cargos políticos deveria ser mediante metas. Promoveu cidadania, permaneceu no
mandato. Deu mancada, seria eliminado mediante votação nas mídias.
Todo essa mega-sena investida
em políticos deveria ser revertida na educação e a saúde, enfim em políticas
públicas de todas as naturezas.
Tenham certeza que esse
alto índice de violência que está nos amedrontando e fazendo-nos sentir pavor
de sairmos de casa tem origem nos maus exemplos dados pela maioria das
autoridades brasileiras, as quais não diferem em nada dos piores bandidos,
excetuando-se raras delas.
São os famosos bandidos
do colarinho branco.
As crianças dizem
assim: “é o seguinte, se aquele deputado roubou um milhão por que eu não posso roubar
o mercadinho do seu Zé?!”
“Se aquele senador
desviou doze milhões e é dono de mansões, Lamborghines, Land Rovers, BMW’s,
lanchas, viaja para os melhores hotéis de todo o mundo, usa as mais
sofisticadas marcas, não tem nada demais eu matar aquele pai de família para
roubar a sua carteira”.
É esse o raciocínio de
boa parte das nossas crianças e jovens.
Vem aí uma eleição.
Pense nisso. Pense. Pense. Pense. Leia. Pesquise. Não permita que de suas mãos
saia mais um corrupto. A culpa é sua!
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