Projeto da Fundação Banco do Brasil dá Material para bibliotecas públicas
29 de Agosto de 2008
O projeto Memória, que levou pelo Brasil uma exposição itinerante da escritora brasileira Nísia Floresta, tem como parte do programa a doação de seis mil livros foto-biográfico e vídeos-documentários sobre a escritora para bibliotecas públicas de todo o país. Em Santa Catarina, serão 141 bibliotecas, em 131 municípios diferentes.
Nísia foi tradutora, escritora, educadora, poetisa, pioneira na defesa dos direitos das mulheres no país e dirigiu um colégio para moças. Seu primeiro livro foi "Direitos das Mulheres e Injustiça dos Homens", publicado em 1832, quando ela tinha apenas 22 anos. Sua resistência à opressão - por meio de palestras, poemas, relatos de viagens, crônicas, artigos e ensaios - estendeu-se à defesa da República, contra a escravidão, pela liberdade religiosa e pela valorização da cultura indígena.
O projeto Memória foi desenvolvido pela Fundação Banco do Brasil, em parceria com a Petrobras, com objetivo de resgatar a história de personalidades que defenderam a inclusão social no Brasil. Além da exposição itinerante, chamada "Nísia Floresta: Uma Mulher a Frente do seu Tempo", e dos livros e vídeos, a décima edição do projeto ainda inclui um kit pedagógico, que serão distribuídos em 18 mil escolas públicas do Brasil, sendo 498 em Santa Catarina.
Os kits pedagógicos são destinados aos alunos e professores do ensino fundamental da rede pública. O material contém três almanaques históricos, três manuais de orientação para o professor, três cartazes, três cartas-respostas, folders e uma carta de apresentação. Através da leitura do material, os professores podem encontrar formas criativas de aplicação e discussão das idéias de Nísia Floresta em sala de aula.
A exposição reúne 16 painéis, com imagens e textos sobre Nísia Floresta. Ao todo, 70 kits com 16 telas circulam por cerca de 800 municípios de todas as regiões do Brasil. O documentário tem aproximadamente 30 minutos de duração, e conta, através de um grupo de jovens atrizes, de entrevistas com estudiosos, como Constância Lima Duarte e Luis Carlos Freire, a vida e obra da escritora, educadora e feminista. O documentário tem uma tiragem de seis mil cópias em VHS e outras seis mil em DVD, para envio a todas as bibliotecas públicas cadastradas no país.
O livro foto-biográfico contém com o registro histórico, em textos e imagens, de toda a trajetória de Nísia, incluindo textos especialmente concebidos para o projeto, elaborados pela professora Duarte, além de material de arquivo e outros documentos. Será um exemplar de capa dura, com cerca de 100 páginas e 200 imagens.
29 de Agosto de 2008
O projeto Memória, que levou pelo Brasil uma exposição itinerante da escritora brasileira Nísia Floresta, tem como parte do programa a doação de seis mil livros foto-biográfico e vídeos-documentários sobre a escritora para bibliotecas públicas de todo o país. Em Santa Catarina, serão 141 bibliotecas, em 131 municípios diferentes.
Nísia foi tradutora, escritora, educadora, poetisa, pioneira na defesa dos direitos das mulheres no país e dirigiu um colégio para moças. Seu primeiro livro foi "Direitos das Mulheres e Injustiça dos Homens", publicado em 1832, quando ela tinha apenas 22 anos. Sua resistência à opressão - por meio de palestras, poemas, relatos de viagens, crônicas, artigos e ensaios - estendeu-se à defesa da República, contra a escravidão, pela liberdade religiosa e pela valorização da cultura indígena.
O projeto Memória foi desenvolvido pela Fundação Banco do Brasil, em parceria com a Petrobras, com objetivo de resgatar a história de personalidades que defenderam a inclusão social no Brasil. Além da exposição itinerante, chamada "Nísia Floresta: Uma Mulher a Frente do seu Tempo", e dos livros e vídeos, a décima edição do projeto ainda inclui um kit pedagógico, que serão distribuídos em 18 mil escolas públicas do Brasil, sendo 498 em Santa Catarina.
Os kits pedagógicos são destinados aos alunos e professores do ensino fundamental da rede pública. O material contém três almanaques históricos, três manuais de orientação para o professor, três cartazes, três cartas-respostas, folders e uma carta de apresentação. Através da leitura do material, os professores podem encontrar formas criativas de aplicação e discussão das idéias de Nísia Floresta em sala de aula.
A exposição reúne 16 painéis, com imagens e textos sobre Nísia Floresta. Ao todo, 70 kits com 16 telas circulam por cerca de 800 municípios de todas as regiões do Brasil. O documentário tem aproximadamente 30 minutos de duração, e conta, através de um grupo de jovens atrizes, de entrevistas com estudiosos, como Constância Lima Duarte e Luis Carlos Freire, a vida e obra da escritora, educadora e feminista. O documentário tem uma tiragem de seis mil cópias em VHS e outras seis mil em DVD, para envio a todas as bibliotecas públicas cadastradas no país.
O livro foto-biográfico contém com o registro histórico, em textos e imagens, de toda a trajetória de Nísia, incluindo textos especialmente concebidos para o projeto, elaborados pela professora Duarte, além de material de arquivo e outros documentos. Será um exemplar de capa dura, com cerca de 100 páginas e 200 imagens.
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