Recentemente estive no Museu da Imprensa Oficial
(quase defronte à estação de Trem (CBTU), na Juvino Barreto com esquina para a
Av. Câmara Cascudo. É simplesmente uma viagem à História. É indescritível a
experiência de conhecer um amplo contexto de máquinas, impressoras, moveis,
ferramentas, prensas, tipos, livros, enfim um universo amplo e surpreendente de
“velharias” precisoas. Muitos equipamentos, apesar de terem quase cem anos,
ainda funcionam, mas, por estarem ultrapassados, servem apenas como material
museológico.
Fui
recebido pelo colaborador João Kennedy Menezes Macêdo, descendente de um antigo
funcionário que por mais de meio século montou os tipos para que os jornais e
demais materiais fossem impressos. Quero registrar minha gratidão a esse
colaborador, o qual destoa de alguns funcionários públicos. Fui muito bem
atendido, mesmo não tendo marcado a visita e significando ‘visita individual’.
Ele acompanhou-me, explicando minuciosamente cada equipamento e isso não é
comum nem mesmo em alguns museus, onde alguns atendem o visitante de forma
mecânica ou de má vontade.
Vale
registrar a mesma maneira acolhedora de um senhor que trabalha na recepção, o
qual foi muito atencioso. Admiro muito os funcionários públicos que fazem a
diferença, destoando de um comportamento cultural negativo que parece
amalgamado no sistema. Quando um colaborador atende bem, acaba atraindo novas
pessoas, e isso amplia uma das missões dos museus, que é educar e despertar em
todos o respeito ao passado. Simplesmente vale a pena.
Vale
registrar a mesma maneira acolhedora de um senhor que trabalha na recepção, o
qual foi muito atencioso. Admiro muito os funcionários públicos que fazem a
diferença, destoando de um comportamento cultural negativo que parece
amalgamado no sistema. Quando um colaborador atende bem, acaba atraindo novas
pessoas, e isso amplia uma das missões dos museus, que é educar e despertar em
todos o respeito ao passado. Simplesmente vale a pena.
Estão
de parabéns os idealizadores desse projeto, inclusive a Srª Rosane Macedo,
Supervisora do Museu, a qual não a conheci, mas percebi, pelo material distribuído
ali, que a mesma procura divulgar bastante aquele espaço tão importante e cheio
de zelo. Com certeza o Museu da Imprensa Oficial Eloy de Souza, é um dos
grandes patrimônios do Rio Grande do Norte. Isso é privilégio, pois nem todos
os estados brasileiros têm a preocupação de criar esse tipo de espaço. Parabéns
a todos!
Aproveito para sugerir aos professores, alunos, jornalistas, enfim às escolas e universidades que conheçam, divulguem e ajudem a ampliar esse acervo.
OBS. Só uma dica para o leitor entender melhor as
imagens aqui postadas: procurei fazer a fotografia do objeto seguida do texto
explicativo escrito pela equipe do museu.
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