Nos próximos dias estarei
postando uma pesquisa que fiz sobre o coronel José de Araújo, que foi
intendente (prefeito) de Nísia Floresta durante muitos anos. Dois fatores me
levaram a pesquisá-lo: como todos sabem, pesquisei (e ainda pesquiso) muito
sobre Nísia Floresta. São “escavacações” de 27 anos. Nessas “cavoucações” acabei
encontrando muitos assuntos que nem me interessavam tanto, mas por reconhecê-los
de grande importância para o povo nisiaflorestense fui ‘scaneando’,
fotografando, transcrevendo, enfim compilando para quando desse na telha,
publicá-los neste blog.
Na realidade guardo um farto material
histórico e muito diverso, fruto de pesquisas em diversas bibliotecas
particulares do Estado, inclusive a de Protásio Melo (in memorian) além do IHGRN, CEDOC etc mas, no momento o tempo não
me permite debruçar-me sobre. Às vezes escrevo despretensiosamente, com honestidade,
mas sem aqueles apegos científicos. Vamos dizer apenas comento de forma light
determinado fato histórico. Mas existem coisas que gosto de escrevê-las de
maneira substancial, dado à significação. É o caso do coronel José de Araújo.
Já separei tudo; alguma coisa já foi
digitada e encontro-me pensando uma linha de escrita para os próximos dias. Mas
com relação ao segundo fator, é justamente a curiosidade dos nisiaflorestenses
sobre esse personagem. Não há nada escrito sobre ele, exceto raros dados. Há
muito que estudantes secundaristas e universitários me perguntam sobre ele.
Como eu não havia organizado, só agora veio a ideia.
Nos próximos dias o leitor saberá
muito sobre esse personagem papariense. Mas vou dar uma palhinha: era um
coronel ao estilo dos comentados por Gilberto Freyre; meio ditador e resolvia
as coisas de maneira incomum, cria dos Maranhão.
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