Na vida tudo pode acontecer, inclusive amigos desaparecerem, dissipando-se no tempo. Ou “amigos”, não sei… mas alguém que você conhece nesse mundo real ou 'internético': amigo, conhecido, colega, alguém que, de alguma forma, você se comunica ao longo da vida - e, de repente lhe vem um pensamento involuntário… uma espécie de insight… cadê fulana? cadê fulano? A pessoa sumiu. Você nunca mais viu nem falou com a pessoa. Desapareceu até dos contatos que eventualmente tinha com você no facebook.
Cadê-la?
Essa experiência é muito comum e não significa que o motivo seja o mais provável. A distância, outros interesses, a falta de assunto levam alguns amigos a não terem mais o contato de antes. Pode ser mera casualidade. A pessoa “desapareceu” dos holofotes da vida por ter se mudado de cidade, do país, por ocupar-se com projetos pessoais e reservou-se, por estar dando um tempo na vida social, algo muito íntimo, mas que não necessariamente aja com hostilidade às pessoas do convívio.
Essa experiência é muito comum e não significa que o motivo seja o mais provável. A distância, outros interesses, a falta de assunto levam alguns amigos a não terem mais o contato de antes. Pode ser mera casualidade. A pessoa “desapareceu” dos holofotes da vida por ter se mudado de cidade, do país, por ocupar-se com projetos pessoais e reservou-se, por estar dando um tempo na vida social, algo muito íntimo, mas que não necessariamente aja com hostilidade às pessoas do convívio.
Pois bem, pode ser isso, mas não é regra. Às vezes algum amigo ou conhecido desaparece por ter sido provocado a desaparecer. Mas como? Dias desses, numa longa conversa com uma psicóloga, amiga de infância, ela discorria sobre relacionamento humano e questões de ciúmes, inveja, traição, injustiças e outros comportamentos afins e que também podem partir dos “amigos”.
Um amigo – ou alguém visto como amigo – pode “desaparecer” sem maldade alguma, depois você reencontra e acontece a mesma química, a pessoa traz a mesma aura. Maravilha! Mas há o amigo ou a amiga que se afasta de você por indicação de inimigos ou inimigos gratuitos que você tem e não sabe.
Há pessoas que dizem “eu não tenho inimigos”. Que bom! Mas não é regra . Normalmente quem diz isso está enganado ou negando a verdade. A vida de quem vive em sociedade é permeada de conflitos normais, saudáveis e parte das relações humanas. Nossas diferenças diversas permitem divergirmos de opiniões, de fazeres, de decisões, de posturas, de atitudes etc.
O ato de divergir ou discordar não prediz inimizade, até porque pessoas civilizadas têm empatia. Seria anti-civilizado – por exemplo – tornar-me inimigo de alguém que lhe tenha pedido opinião e você, tendo achado belíssima a capa de um livro, sugerido que a pessoa escolhesse aquela arte e ela escolheu outra. Isso é imaturidade e tentativa de controle sobre os outros. Chato, mas é tolerável, afinal nasceu uma inimizade simplesmente por causa de uma opinião. Ninguém maculou ninguém. Não houve danos à moral da pessoa. Não se julgou a pessoa pelas costas pelo simples dar ouvidos aos inimigos dela. Não se colocou em cheque caráter do outro.
Pessoa que lhe deseja o mal, que não gosta de você, que é capaz de lhe fulminar com energias ruins, gratuitamente, lhe dão autoridade – e legitimidade – para que você diga com todas as letras e sem receio algum: “tenho inimigos, sim”, sem hipocrisias. Quem quer estar ao lado de pessoas duvidosas, diabólicas, caluniadoras, mau caráter, disfarçadas de anjos?
O grande conflito (olha eu aqui dando uma de Helen White!), é quando alguém lhe detesta porque, involuntariamente, a vida lhe envolveu numa situação em que você tem como provar por documento e testemunha que essa pessoa é uma terrível mau caráter, e como ela não tem como lhe riscar do mapa, ela tenta afastar os outros de você. Gente assim é uma espécie de sociopata/psicopata. Gente que se esconde atrás da máscara de pessoa respeitável - sendo perigosa criatura. Tão amoral que chega a ser imoral.
Aí a história é outra.
Esses seres existem. Não pense que sociopata/psicopata é apenas quem mata ou aleija. Há muitos tipos de sociopatas/psicopatas, conforme a obra “Mentes Perigosas – O Psicopata Mora ao Lado”, da especialista Ana Beatriz Barbosa da Silva e tantos outros autores.
Psicopatas e sociopatas estão em todos os espaços e são capazes de – secretamente – praticar atrocidades contra você, como denegri-lo, caluniá-lo para amigos que lhe valorizam e o respeitam. Essas pessoas puxam tapetes, enganam, mentem, afastam amigos, criam contendas e normalmente saem como se nada tivesse feito. Elas constroem em torno de si uma redoma protetiva de pessoa boazinha. Dizem - por exemplo -, que veio da pobreza, que passou fome, que a mãe traia o pai, que sofreu muito, enfim inventa estórias sofridas para provocar piedade nos outros e, automaticamente, obter de terceiros a preferência nos ambientes em que visa estar inserida. Sua tática é estar articulada, pois dando errado aqui, dará certo ali. E assim ela vai ocupando postos para se projetar e alargar o seu campo de aparente pessoa do bem.
Essa pessoa vive um eterno e falso doutorado de destruir a imagem de quem atravessa o seu caminho e a desnuda, pois é tão forte e revoltante nela saber que você – diferente da grande maioria – consegue enxergá-la por dentro (ver o seu veneno de naja) que a única arma dela é tentar lhe ofuscar. Ela sabe que você sabe que ela é ladra, que se apossou de algo precioso e alheio, que já falsificou documentos institucionais - e você descobriu - e por isso ela não conseguiu te enganar, restando ela tentar afastar de ti pessoas de bem, pois é exatamente dessas pessoas que ela se aproxima para se projetar e se proteger, portanto você é a grande ameaça que derrubará sua máscara. Ela usa a psicopatia dela como defesa, ou seja, ela lhe denigre para que teus amigos se afastem de ti e não sejam avisados do perigo que ela é para os outros.
O que essas sociopatas/psicopatas não contam é que o tempo se encarrega de derrubar as máscaras lentamente. Ela certamente o subestima, supondo que você – por sua diplomacia e respeitabilidade – jamais revelaria os acervos físicos e informações que são como bombas contra a mesma. Ela comete um deslize aqui, outro ali e a máscara vai enfraquecendo. Ela foge de um lugar onde comete um vacilo e cai em outro lugar onde repetirá com o passar do tempo. E o número de pessoas que descobre quem é ela vai aumentando gradualmente. As vítimas dela vão se encontrando casualmente e narrando o que passaram em suas mãos.
O mais providencial nessa história é quando alguém que passou dois anos “desaparecido” o procura para contar a razão do desaparecimento, e lhe conta que se deixou levar por tal sociopata/psicopata, mas com o tempo descobriu quem é tal pessoa, os estragos que ela fez em outros lugares e com outras pessoas.
Meu pai sempre dizia que se alguém se afastar de nós em consequência de calúnia de alguém que temos como amigo, devemos deixar o tempo resolver e ficarmos mais reservados. E quando a pessoa retornar, arrependida, devemos nos dar o direito de escolher se queremos resgatar a amizade ou não, afinal quem vai na cabeça de sociopatas/psicopatas não merece apreço e respeito de ninguém. Dizia o meu pai, falecido na casa dos 94 anos. QUANDO CONHECEMOS ALGUÉM VERDADEIRAMENTE DO BEM, O DEFENDEMOS PERANTE O QUE QUER QUE SEJA, PORTANTO RECOMENDO A QUEM SE DEIXA LEVAR POR SOCIOPATAS/PSICOPATAS, QUE DÊ O DESPREZO À MESMA. SE ISSO FOR ENTENDIDO COMO INIMIZADE, NÃO SE INCOMODE.
Quem dá ouvidos a uma sociopata/psicopata que denigre um amigo querido ou se afasta de um amigo por indicação se alguém, sem nunca ter recebido injustiça desse amigo e tendo certeza de sua decência - mas que se permitiu acreditar numa calúnia - é sinal de que você também é mau caráter. Gente boa não se deixa persuadir por gente de mau caráter.
Meu pai também dizia que se alguém chegar a você para denegrir um amigo, encontre uma forma de desviar o assunto e fingir que não está entendendo. Prefira observar mais o amigo. Olhe mais os cenários... Prefira descobrir se é verdade, se é mentira, se é fruto de inveja, traição ou, pior, obra de um sociopata/psicopata.
Observe. OLHE...
No meu caso, quando alguém “desaparece” não acho estranho a considerar que a correria da vida permite isso. É normal até certo ponto. Mas quando alguém "desaparece" e, para a minha surpresa, passo a vê-lo de braços dados com uma psicopata que não tenho receio algum de dizer "essa é minha inimiga" - por exemplo – mas vejo esse tal "amigo" (que conhece bem quem é a serpente) enaltecendo-a, bendizendo-a, passo a considerá-lo um inimigo – quero distância! – tal comportamento me serve de termômetro, pois quando você precaveu a pessoa – mostrou provas – sobre tal sociopata/psicopata e, surpreendentemente o vê com ela constantemente, sem que isso fosse normal anteriormente, com certeza essa pessoa também tem dentro de si algo de sociopata/psicopata, ou até de pedófilo e algo pútredo tanto quanto.
O tempo tem feito chegar às minhas mãos informações sobre tais seres. E o melhor de tudo é quando um amigo “desaparecido” lhe procura para pedir perdão e contar que viu a face horrorosa desse ser sem máscaras. É quando reforça o sentimento de desprezo a tal criatura, pois mais feia que sua horripilante cara, é sua máscara.
No meu caso, quando alguém “desaparece” não acho estranho a considerar que a correria da vida permite isso. É normal até certo ponto. Mas quando alguém "desaparece" e, para a minha surpresa, passo a vê-lo de braços dados com uma psicopata que não tenho receio algum de dizer "essa é minha inimiga" - por exemplo – mas vejo esse tal "amigo" (que conhece bem quem é a serpente) enaltecendo-a, bendizendo-a, passo a considerá-lo um inimigo – quero distância! – tal comportamento me serve de termômetro, pois quando você precaveu a pessoa – mostrou provas – sobre tal sociopata/psicopata e, surpreendentemente o vê com ela constantemente, sem que isso fosse normal anteriormente, com certeza essa pessoa também tem dentro de si algo de sociopata/psicopata, ou até de pedófilo e algo pútredo tanto quanto.
O tempo tem feito chegar às minhas mãos informações sobre tais seres. E o melhor de tudo é quando um amigo “desaparecido” lhe procura para pedir perdão e contar que viu a face horrorosa desse ser sem máscaras. É quando reforça o sentimento de desprezo a tal criatura, pois mais feia que sua horripilante cara, é sua máscara.
Inimigos existem, sim. Não invente de romancear os fatos!
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