Na verdade os brasileiros, os sul-mato-grossenses, em especial os 'novandradinenses', deveriam se orgulhar disso sem querer se apossar de uma história que não lhes pertence. Helena Meireles, se muito andou por aí em suas andanças, mas querer transformar isso em certidão de nascimento é muita divagação. Helena Meireles, além de ter nascido em Bataguassu, passou grande parte da sua vida lá, inclusive, recentemente, houve uma homenagem às mulheres pioneiras de Bataguassu e algumas narram a participação de Helena animando as quermesses de São João Batista, e nos bailes do Guaçu, do Sapé e outros pousos de boiada, todos em Bataguassu.
Helena passou um período grande de sua existência também no Porto XV de Novembro. Ali ainda existem muitos que conviveram com ela. Inclusive seu primeiro marido Rosalino Iralla, que também tive o prazer de conhecer, nasceu e morreu em Bataguassu. Grande parte dos filhos dele ainda residem em Bataguassu. Fatalmente há menos de um mês, o mais velho faleceu inclusive era o responsável pelo tradicional festival de moda de viola que ali acontece.
Helena é bataguassuense, sim. Vale dizer que lá está o seu 🏛 museu, inclusive com acervo dela, lá residem dois de seus filhos, os quais participaram, há duas semanas da solenidade de instalação de uma galeria pictórica sobre ela, doada pelo sobrinho que a revelou para o mundo e que, inclusive, participou dessa solenidade. É importante que você busque enaltecer o belo e hospitaleiro município de Nova Andradina com fatos, com verdades, e jamais com o oposto disso. Vou printar essa sua postagem e enviá-la ao seu sobrinho Mário José de Araújo e aos filhos de Helena, que com certeza absoluta, não gostarão dessa tentativa deturpar fatos. Também enviarei para a irmã de Helena. Isso é furto à História. Sua atitude, inclusive merece ser denunciada. Luís C. Freire. (esse texto eu enviei para um oportunista de Nova Andradina; precisamos defender a nossa história).
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