A história, de autoria de Luís Carlos Freire, foi adaptada para a dança pelas professoras de balé Andressa Karla e Lidiane Soares, transformada num belo espetáculo protagonizado por trezentos alunos da referida instituição. Serão três exibições na seguinte forma:
Dias 16 de dezembro, às 18 horas e dia 17 de dezembro, às 19 horas apenas para os familiares dos (as) bailarinos (as).
Dia 18 de dezembro, em duas sessões (15 horas e às 18 horas) para o público em geral, mediante o pagamento de ingresso: R$10,00 (comprado com antecedência) ou R$15,00 (comprado na hora).
A história tem como tema principal os danos causados ao Rio Pitimbu. É uma declaração de amor e respeito a essa importante manancial que abastece Parnamirim e Natal.
Dias 16 de dezembro, às 18 horas e dia 17 de dezembro, às 19 horas apenas para os familiares dos (as) bailarinos (as).
Dia 18 de dezembro, em duas sessões (15 horas e às 18 horas) para o público em geral, mediante o pagamento de ingresso: R$10,00 (comprado com antecedência) ou R$15,00 (comprado na hora).
A história tem como tema principal os danos causados ao Rio Pitimbu. É uma declaração de amor e respeito a essa importante manancial que abastece Parnamirim e Natal.
Os figurinos se reportam a elementos contidos na história, como por exemplo: orquídeas, aguapés, aningas, samambaias, flores, parasitas, pássaros, águas límpidas e águas poluídas, cujas protagonistas são as princesas Elsa e Ana, do filme Frozen, da Disney.
A ideia é chamar a atenção dos parnamirinenses sobre a importância do Rio Pitimbu para todos, pois é fonte de água, portanto, fonte de vida. É ele que abastece as torneiras de muitos potiguares.
A história tem como objetivo educar a sociedade sobre a importância da preservação e de cuidados com o Rio Pitimbu. Logo abaixo, você terá um resumo da história, cujos personagens do filme Frozen, Elsa e Ana encontram uma velha lata de biscoito com belas fotografias antigas da década de 1940 e resolvem descobrir que lugar paradisíaco é aquele. Durante o ano letivo de 2016 os alunos de balé estudaram a geografia, a hidrografia e a história do Rio Pitimbu, assistiram a filmes sobre o rio, a estação de tratamento e a avifauna da região.
Depois de se construir conhecimentos sobre o passado e o presente do Rio Pitimbu, os alunos transformaram o que aprenderam em maquetes, cartazes e contaram as suas descobertas aos seus pais, durante dois dias de exposição desses trabalhos. A proposta de trazer a realidade local para educar através do balé é uma iniciativa recente.
Em 2015 o espetáculo "PARNAMIRIM DANÇA A SUA HISTÓRIA" teve essa conotação, cujos bailarinos contaram a história de Parnamirim desde a sua descoberta - pelos índios - até os dias atuais. Os pais vivenciaram outros momentos educativos relacionados ao Rio Pitimbu, inclusive, no dia 6 de dezembro alunos e pais irão à nascente do Rio, em Macaíba e depois visitarão um dos seus mais belos trechos, numa mata entre Natal e Parnamirim (esse trecho, infelizmente, é poluído, apesar da exuberância); a viagem encerra em Nísia Floresta onde o rio termina até desembocar no mar.
DETALHE IMPORTANTE: Nos dias 16 e 17 o espetáculo é exclusivo para os pais e familiares dos alunos. Apenas no dia 18 é aberto ao público mediante o pagamento de ingresso. No dia 13 de dezembro estará aberta uma exposição de Artes Plásticas, - com trabalhos dos nossos alunos do curso de Artes Visuais - resultado das aulas que ocorrem durante o ano letivo. São verdadeiras obras de arte!
Enfim, conheça, abaixo a história... contamos com a sua presença no dia 18 DE DEZEMBRO, cujo ingresso antecipada custa R$10,00 e na hora, R$15,00. Bom espetáculo!
Enfim, conheça, abaixo a história... contamos com a sua presença no dia 18 DE DEZEMBRO, cujo ingresso antecipada custa R$10,00 e na hora, R$15,00. Bom espetáculo!
"DE ARENDELLE A
PARNAMIRIM, AS PRINCESAS ELSA E ANA VISITAM O RIO PITIMBU"
SINOPSE
(RESUMO)
Na
Noruega, país da Europa, as
princesas Elsa
e Ana (da História FROZEN, da Disney), folheiam um velho
álbum de fotografias antigas, de 1948, e se deparam com uma
imagem paradisíaca, repleta de árvores, pássaros, flores, lindas
árvores, animais e um rio de águas transparentes e piscosas. Nessa
imagem estão seus avós já falecidos.
Elas
ficam tão encantadas que decidem conhecer o local da fotografia, que
é exatamente o Rio Pitimbu. Logo
estão num hotel, em Natal, onde conhecem um estudante de Ecologia da
UFRN, o qual resolve acompanhá-las na viagem que elas pretendem
fazer ao longo do referido rio.
Mas
quando chegam à nascente, elas começam a estranhar, pois, apesar de
o local ser muito limpo, já não existem tantas matas. Há um
descampado. Não viram animal algum. Nada lembra a linda imagem da
fotografia. Muito envergonhado, o universitário explica sobre os
danos ambientais e a cultura do povo brasileiro, a qual não tem o
hábito de conservar seus rios e mananciais, com raras exceções.
Elsa
e Ana ficam extremamente tristes, pois não conseguem
entender como uma nação não valoriza a vida, pois água é um bem
sagrado. Mas, mesmo assim resolvem ver aquela situação deplorável.
E pedem para o rapaz acompanhá-las pelo curso do Rio
Pitimbu. No trajeto elas se deparam com fábricas cujos
canais de dejetos são direcionados para o rio, moradores jogando
seus lixos particulares no rio, bairros transformando suas margens em
lixão, árvores cortadas para lenha, restos de pic nic, fogueiras
nas margens, galerias de águas pluviais transformadas em esgoto...
Cada imagem é mais assustadora que a outra, afastando-as ainda mais
da magnífica fotografia antiga. Ao invés dos belos pássaros,
encontram urubus. Ao invés de peixes, sujeira. Ao invés de grandes
árvores, descampados e matas rasteiras. Mas elas resolvem ir até o
final, passando por pontes, túneis, estação de tratamento do
saneamento de água potável, linha ferroviária e outras
interferências humanas.
A
tristeza é tão grande que elas resolvem ir às escolas para
sensibilizar os estudantes, deixando o apelo para que salvem aquele
rio. Pedem que os estudantes empreendam campanhas de limpeza das
matas, reflorestamento e projetos de recuperação e manutenção do
manancial. Elas ressaltam que é possível resgatar a imagem do
passado, pois a natureza é tão poderosa e resistente que, mesmo
sofrendo degradação humana, ainda dava sinais de sua beleza,
produzindo orquídeas, aningas, aguapés e árvores que sobrevivem em
meio a imundície do local. Mas alertam que, se não for iniciado um
projeto de recuperação, o rio desaparecerá ao longo do tempo.
Os
dias passam. Elas visitam diversas escolas e resolvem retornar à
Arendelle, muito tristes, mas ao
mesmo tempo, felizes por terem ao menos sensibilizado o coração de
muitos estudantes e suas famílias sobre a necessidade de se
respeitar os rios.
E,
tendo repassado a linda mensagem de amor e respeito à natureza, Elsa
e Ana se despedem agradecendo ao rapaz que gentilmente as
acompanhou até o aeroporto. E embarcam para Arendelle
deixando
essa grande mensagem de amor à natureza e respeito ao Rio Pitimbu...
sem esquecer que deixaram grandes amizades.
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Moral
da história: quem são os grandes responsáveis pelos
danos causados ao Rio Pitimbu?
As autoridades? O povo? Todos? É necessário vir alguém de
Arendelle para nos fazer enxergar os danos causados ao
Rio Pitimbu? Um dia
ele pode morrer. O que podemos fazer agora? E você –
que aprendeu tudo isso - que vai fazer a partir de
agora?
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História:
Luís Carlos Freire
Coreografias:
Profªs. Fabiana. Ciane, Ranimusa, Niely e Lidiane.
Direção
Geral: Andressa Karla
Desenhos
dos figurinos: Silas Braúna
Figurinos:
Albani Souza
Adereços:
Charles Sales,
Cenários:
André Batista
Iluminação
cênica: em estudo
Sonosplastia:
em estudo
VAMOS DE FOTOS... ESPETÁCULO "PARNAMIRIM DANÇA A SUA HISTÓRIA" - 2015
Eu e uma "Comandante de Bordo", uma das nossas alunas mais brilhantes. |
Elenco completo de "Parnamirim dança a sua história" |
Eu com Andressa Karla, Coordenadora do Balé e suas filhas |
Maestro Almeida, sempre dando vida aos eventos. Aqui ele abrilhanta uma exposição de Artes Plásticas que houve à ocasião do espetáculo "Parnamirim dança a sua história". |
Todas as obras de rara beleza aqui aqui expostas são da artista plástica Terezinha Martins da Silva, escritora, autora do Hino de Parnamirim. |
Cada peça é uma obra de arte composta com delicadeza e primor que somente a sensibilidade de uma grande artista pode revelar.
O povo parnamirinense se encantou com a qualidade dos trabalhos expostos, os quais podem ser comparados a de grandes artistas europeus. Muita técnica, criatividade e leveza na composição dessas belas peças.
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